
Em meio a um cenário de grande preocupação, envolvendo a vida dos empregados, o movimento gerencial reforça esse alerta contra o assédio moral. “O que nós vínhamos denunciando todo esse tempo se configurou na pior das hipóteses, com prejuízos para a vida de muitos colegas, prejuízos financeiros e para a imagem institucional da empresa. Tudo isso poderia ter sido evitado se lá em 2020, quando trouxemos esse tema, a empresa tivesse dado atenção devida e tomado as providências que mereciam ter sido tomadas naquele tempo”, afirma Neves, se referindo às tentativas de diálogo com a Caixa feitas pelo movimento representativo dos gestores quando o cenário já era alarmante.