Palavras também têm sua moda: deadline, feedback, oportunizar, disruptivo, maximizar, expertise, performar, turnover, case, branding, downsising e por aí vai. O uso excessivo desses modismos acaba causando efeito contrário do desejado e empobrecendo o discurso.
No artigo “O império dos jargões e dos clichês corporativos”, o consultor Rafael Souto fala sobre a proliferação dessas expressões que, muitas vezes, mais atrapalha do que ajuda: “Mesclar palavras em outro idioma no meio das frases parece ser uma estratégia para dar credibilidade aos discursos, que muitas vezes são confusos e vazios (…) Construir uma cultura de simplicidade é uma potente forma de conectar pessoas e negócios. Essa comunicação transparente cria confiança e deixa as pessoas mais seguras”.
No fim das contas, uma linguagem clara e direta causa muito mais impacto. Leia o texto completo: goo.gl/aHtRh2